Que bom e que raro é cruzarmos a nossa vida com pessoas assim.
A Infanta Dona Maria Adelaide, neta do Rei D. Miguel de Portugal, completou 100 anos na terça-feira. Uma idade de dimensões bíblicas – como recordou, no seu discurso de saudação, o Padre Pedro Quintela – e que reuniu centenas de amigos e familiares, não apenas para homenagear esta raridade biológica, mas, sobretudo, para agradecer o testemunho da sua vida.
Uma mulher distinta por nascimento que nunca foi dada a fanfarronices, que preferiu ir ao encontro dos pobres em vez de alinhar em cortejos enfeitiçantes; que optou pela discrição e autenticidade, em vez da ostentação e frivolidade; e que apostou no bom combate da fé, em vez do calculismo dos negócios.
Que bom e que raro é cruzarmos a nossa vida com pessoas assim.
Faço votos para que o vigor das escolhas da Infanta de Portugal, Dona Maria Adelaide, inspire as opções de muitos e muitos portugueses.
Aura Miguel - Rádio Renascença
Continuidade e referência
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Há 1 mês
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